5 de dezembro de 2025
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

A fruta que beneficia o fígado e o intestino, segundo a ciência.

A ingá (Inga edulis), originária da Amazônia, é empregada há gerações na fitoterapia e vem atraindo interesse científico por sua elevada concentração de compostos bioativos. As folhas, os frutos e as sementes concentram substâncias com ação anti-inflamatória, antioxidante e hepatoprotetora.

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Além de favorecer a função hepática, o fruto auxilia na manutenção do equilíbrio intestinal, sendo considerado um alimento funcional com significativo potencial terapêutico.

Quais são as propriedades anti-inflamatórias da ingá?

Flavonoides e taninos presentes na planta modulam respostas inflamatórias, reduzindo dores e inflamações crônicas. Estudos em farmacognosia atestam a eficácia dos extratos foliares nesse sentido.

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A ação observada corrobora o uso tradicional da planta por comunidades amazônicas como recurso natural contra inflamações locais e sistêmicas.

Como a ingá combate o estresse oxidativo?

O fruto é rico em antioxidantes, como vitamina C e flavonoides, que neutralizam radicais livres e protegem as células do envelhecimento precoce. Esses compostos preservam a integridade celular e ajudam a prevenir doenças degenerativas.

Pesquisas recentes indicam que extratos de ingá exibem elevada capacidade antioxidante, com efeitos positivos sobre a saúde celular.

De que forma a ingá protege o fígado?

Compostos com atividade hepatoprotetora encontrados em folhas e frutos promovem efeito protetor ao fígado. Experimentos apontam melhora na regeneração celular e redução de enzimas associadas a inflamações e intoxicações hepáticas.

Isso sugere que a planta pode atuar como adjuvante em tratamentos voltados à saúde do fígado, sempre sob supervisão de profissionais de saúde.

Quais benefícios a ingá traz para o sistema digestivo?

Polissacarídeos e fibras solúveis da polpa contribuem para o equilíbrio da microbiota intestinal, favorecendo digestão mais eficiente, absorção adequada de nutrientes e regulação do trânsito intestinal.

Esses efeitos tornam a ingá uma aliada natural no cuidado digestivo, especialmente quando consumida fresca.

Como consumir a ingá de forma segura?

Na tradição amazônica, as folhas são preparadas em chá e a polpa é consumida in natura. Entre as formas de uso mais comuns estão:

  • Infusão: 1 a 2 colheres de folhas secas por xícara de água quente, até duas vezes ao dia.
  • Fruto fresco: ingestão direta da polpa, aproveitando suas fibras e nutrientes.

O consumo deve ser moderado e preferencialmente orientado por um profissional de saúde, especialmente em casos de doenças preexistentes ou uso concomitante de outros fitoterápicos.

O que a ciência já confirmou sobre Inga edulis?

Estudos recentes destacam que:

  • A planta possui efeito anti-inflamatório comprovado.
  • Apresenta elevado potencial antioxidante.
  • Fornece suporte hepatoprotetor relevante.
  • Contribui para o equilíbrio da microbiota intestinal.

Essas evidências corroboram o conhecimento tradicional e indicam que a ingá pode ser um recurso natural importante para a saúde do fígado e do sistema digestivo.

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