O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou recentemente que enviou cartas a 14 países, com um foco significativo em nações asiáticas, informando sobre novas tarifas que podem atingir 40% se um acordo não for atingido até 1º de agosto.
Os principais países afetados e suas reações são destacados a seguir.
Coreia do Sul: Otimismo em Meio às Tarifas
A Coreia do Sul, já impactada por tarifas sobre aço e automóveis, enfrenta possível elevação de 25% sobre suas exportações. No entanto, mantém um tom otimista, acreditando que há tempo para negociar antes da validade das tarifas.
Japão: Relações Econômicas com os EUA
O Japão, um aliado próximo e grande investidor nos EUA, já sofreu com taxas de 25% no setor automobilístico. Agora, enfrenta tarifas recíprocas de 25%, uma redução da ameaça inicial de 35%.
Indonésia: Negociações para Aumentar Importações
Sob ameaça de tarifas de 32%, a Indonésia visa aumentar suas importações agrícolas e de energia dos EUA, já tendo assinado um acordo para importação anual de um milhão de toneladas de trigo americano.
Camboja, Mianmar e Laos: Dependência de Investimentos Chineses
Com tarifas de até 49% inicialmente, Camboja agora enfrenta uma tarifa de 36%, com Mianmar e Laos sob ameaças de 40% devido à dependência de investimentos chineses.
Tailândia: Acesso ao Mercado e Compromissos Comerciais
A Tailândia, sob a ameaça de tarifas de 36%, está disposta a melhorar o acesso ao seu mercado para produtos americanos, abordando setores como energia e aeroespacial.
Malásia: Compromisso com Acordos Equilibrados
Enfrentando uma tarifa de 25%, a Malásia busca continuar diálogos para alcançar um acordo comercial equilibrado e mutuamente benéfico.
Bangladesh: Tarifas Afetando o Setor Têxtil
Bangladesh, grande produtor têxtil, está ameaçado por tarifas de 35% e busca acordos com os EUA.
Outros Países Envolvidos
Nações como Cazaquistão (25%), África do Sul (30%), Tunísia (25%), Sérvia (35%) e Bósnia (30%) também foram destinatárias das cartas enviadas pelo governo dos EUA.


 




