A Universidade de São Paulo (USP) se destaca entre as instituições brasileiras por ter o maior número de docentes reconhecidos, somando sete pesquisadores na lista. Junto à USP, outras universidades brasileiras tiveram acadêmicos mencionados, como a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e a Universidade Paulista (UNIP).
Os pesquisadores brasileiros reconhecidos incluem: Carlos Barrios (PUC-RS), Renata Bertazzi Levy (USP), Pedro Brancalion (USP), Geoffrey Cannon (USP), Mauro Galetti (Unesp), Maria Laura Louzada (USP), José Marengo (Cemaden), Carlos Monteiro (USP), Raul Santos (USP), Felipe Barreto Schuch (UFSM), Eurídice Martinez Steele (USP), Bernardo B. N. Strassburg (PUC-Rio), Cesar Gomes Victora (UFPel), Francisco Murilo Zerbini (UFV) e Ana Beatriz Lopes de Sousa Jabbour (UNIP e EM Normandie).
Em 2023, 18 brasileiros estavam entre os pesquisadores mais influentes. No levantamento deste ano, os Estados Unidos lideram com 2.507 estudiosos citados, seguidos pela China com 1.405, Reino Unido com 563, Alemanha com 332 e Austrália com 313. A Academia Chinesa de Ciências lidera entre as instituições com 308 pesquisadores destacados.
O Brasil conta com 15 pesquisadores na lista dos mais influentes globalmente. O ranking abrange 6.636 profissionais, oriundos de mais de 1.200 instituições em 59 países e 21 áreas de pesquisa, e foi divulgado pela consultoria britânica Clarivate Analytics em 19 de novembro. A avaliação considerou o número de citações desses pesquisadores em publicações dos últimos dez anos, além de análises qualitativas.