5 de dezembro de 2025
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Prováveis indicados ao prêmio de melhor jogo

O The Game Awards 2025, conhecido como o “Oscar dos Games”, acontecerá nos dias 11 e 12 de dezembro de 2025. O ano foi elogiado por críticos e fãs por conta de diversos lançamentos de sucesso, o que aumenta a expectativa em torno da principal premiação da noite: o Jogo do Ano.

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Apenas seis títulos receberão indicação ao prêmio Game of the Year (GOTY), o que deixa de fora várias produções aclamadas lançadas em 2025.

O Metacritic, que reúne avaliações de diversos críticos e veículos, funciona como o principal termômetro para as escolhas do TGA. As maiores médias apontam os candidatos mais prováveis, entre os quais aparecem várias sequências de franquias consagradas.

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Os possíveis indicados ao prêmio de Jogo do Ano são:

HADES II — Metascore: 94

O novo título da Supergiant Games continua a fórmula do primeiro Hades: trata-se de um roguelike em que o jogador realiza múltiplas tentativas para avançar cada vez mais nas fases, contando com um amplo leque de armas, magias e melhorias fornecidas pelos deuses gregos, o que faz com que cada tentativa seja distinta enquanto se descobrem novas estratégias em combates frenéticos.

O jogo sobressai pelo elenco carismático inspirado na mitologia grega, que ganha novas abordagens visuais e motivacionais. Se no primeiro jogo Zagreu lutava como campeão dos deuses para escapar do Inferno e derrotar Hades, em Hades II a protagonista Melínoe desce ao Reino dos Mortos para enfrentar o novo tirano, o titã Cronos.

Clair Obscur: Expedition 33 — Metascore: 93

A maior surpresa de 2025 e um dos favoritos ao prêmio, Clair Obscur: Expedition 33 foi criado pela Kepler Interactive, um estúdio francês pouco conhecido formado por apenas 33 pessoas, homenagem refletida no subtítulo. É um RPG de combate por turnos com forte ênfase narrativa que introduz inovações nas interações de batalha, ultrapassando as limitações dos turnos e deixando a jogabilidade mais dinâmica, o que ampliou seu apelo além do público tradicional de RPGs.

A trama se passa em um universo fantástico que mistura magia e tecnologia com gráficos realistas, no qual o grupo principal busca derrotar o Artífice, um antagonista extremamente poderoso responsável por uma maldição planetária. Para a crítica, a narrativa cinematográfica e os personagens envolventes são os principais destaques.

Blue Prince — Metascore: 92

Arte de divulgação de Blue Prince

Blue Prince é mais um título vindo de um estúdio independente pouco conhecido do grande público, a Raw Fury. Trata-se de um jogo de quebra-cabeças com elementos roguelike que exige raciocínio lógico para superar os enigmas nas labirínticas salas de uma mansão, onde a atmosfera calma contrasta com desafios que demandam exploração atenta para encontrar soluções e avançar.

No jogo, o jogador assume o controle de Simon, um jovem que herda a misteriosa mansão Mount Holly de seu tio-avô. A propriedade possui 45 cômodos e, para garantir a herança, ele precisa descobrir o segredo principal da casa: localizar o enigmático 46º quarto escondido na mansão.

Hollow Knight: Silksong — Metascore: 91

Hollow Knight: Silksong

Um dos lançamentos mais aguardados da década, Hollow Knight: Silksong, da Team Cherry, mantém a fórmula consagrada pelo antecessor Hollow Knight, considerado um clássico mesmo após sete anos. O título é um metroidvania, com fases de plataforma em 2D, ação e exploração, em que o jogador percorre regiões interconectadas enfrentando inimigos e chefes desafiadores enquanto desbloqueia habilidades e encontra novos caminhos.

Na aventura, Hornet é sequestrada e levada a um reino misterioso; para escapar, precisa explorar vastos ambientes, dominar um novo conjunto de equipamentos e desvendar a peculiar história do Reino de Fiarlongo para compreender o mal que assola a região. O jogo se sobressai pelo combate ágil e exigente, pelo design de mapas detalhado e pela atmosfera sombria que também distinguiu o sucesso do primeiro título.

Split Fiction — Metascore: 91

Split Fiction

Split Fiction, da Hazelight Studios, que já faturou o GOTY com It Takes Two (2021), aposta em uma proposta que exige dois jogadores simultâneos, combinando ação, exploração e uma narrativa integrada. O título coloca em cena duas protagonistas que habitam realidades paralelas conectadas, o que demanda coordenação e comunicação para superar fases que variam de desafios lógicos a mecânicas que exigem precisão.

As protagonistas são irmãs que escrevem livros com estilos distintos: Zoe, fascinada por magia e fantasia, e Mio, voltada para a ficção científica. Juntas, elas precisam conciliar diferenças criativas para enfrentar cenários moldados pela própria imaginação.

Donkey Kong Bananza — Metascore: 91

Donkey Kong Bananza

Donkey Kong Bananza recupera a energia clássica da franquia que fez sucesso no Brasil com Donkey Kong Country (1994) e oferece uma nova aventura repleta de ação e plataformas. O jogador comanda Donkey Kong por selvas, templos antigos e ilhas tropicais, enfrentando inimigos variados e coletando itens ao longo de cenários em 3D.

Com foco em fases dinâmicas e movimentos acrobáticos que exigem precisão e atenção, o jogo apresenta ritmo acelerado, exploração divertida e uma estética cartunesca infantil. Além disso, traz um redesenho do icônico gorila da Nintendo, tornando-o maior e mais atrapalhado.

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