A embaixada de Israel reagiu a críticas, incluindo declarações do presidente Lula, afirmando que autoridades ao redor do mundo “compram mentiras” do Hamas. A representação diplomática defendeu a postura de Israel, enfatizando que o país não tem a intenção de prejudicar civis. Israel continua a permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, procurando assegurar que essa assistência chegue de fato às pessoas necessitadas, e não ao Hamas.
Israel enfatizou que não deseja guerra, destacando que o sofrimento na região é exacerbado pelo uso da população de Gaza como escudo humano pelo Hamas. A embaixada ressaltou que a organização terrorista utiliza instituições como hospitais, escolas e creches para fins militares.
Essas declarações vêm em um contexto de crescente tensão internacional sobre a situação em Gaza e as ações do governo Netanyahu, tornando-se cada vez mais relevante discutir a veracidade das informações que circulam globalmente sobre o conflito.