O primeiro dia do mês de abril é marcado pelo “Dia da Mentira”, quando pessoas usam a data para pregar peças e inventar absurdos para conhecidos e desconhecidos na internet e na vida real.
Um grande ícone dos mentirosos muito comentado na internet nas últimas semanas é o cantor Naldo Benny, conhecido por seu hit “Whisky ou Água de Coco”, que sempre aparece na mídia contando alguma história absurda que todos sabem que são mentiras.
Entre as diversas mentiras que Naldo já contou em suas entrevistas, a mais recente é a de que ele vai trazer o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo para o Flamengo. Na internet, as pessoas comentam sobre isso, achando graça.
Naldo já espalhou por aí que é amigo de Chris Brown, cantor famoso mundialmente e que ele é fã. Essa “amizade mentirosa” dos dois virou até meme nas redes sociais.
Outra história que rendeu foi a de que o astro de basquete LeBron James ficou surpreso por ele (Naldo) ter um tênis especial da Nike que o jogador não tinha. Confira o momento:
O Naldo contando a história de quando o LeBron ficou impressionado em ver o Naldo com um tênis que ele não tinha
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— NBA do Povo 🏀🇧🇷 (@NBAdoPovo) December 29, 2022
O cantor também inventou que foi o responsável em trazer a supermodelo Gisele Bündchen para os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro no Carnaval de 2023. A história, na verdade, é outra: a marca de cerveja Brahma que levou Gisele à Sapucaí, com um cachê milionário.
Entenda a origem do Dia da Mentira
A origem da data não é exata, mas alguns pesquisadores acreditam que surgiu na França na segunda metade do século XVI. No ano de 1564, o rei francês Carlos IX tornou a data oficial ao implementar um novo calendário que foi definido durante o Concílio de Trento, que aconteceu entre os anos 1545 à 1563. Essa mudança de calendário também mudou dias de algumas datas comemorativas.
No calendário antigo, o juliano (proposto por Júlio Cesar no século I a.C.), o ano novo era comemorado no dia 25 de março, quando se iniciava a estação da primavera no Hemisfério Norte. As comemorações de ano novo naquela época duravam uma semana, se estendendo até o dia 1º de abril.
Com a mudança para o novo calendário, o calendário gregoriano, alguns franceses que ainda não sabiam da mudança continuaram comemorando até o dia 1º de abril e foram zombados por aqueles que sabiam da mudança da data. Então, o dia 1º passou a ser o “dia da mentira”, porque as pessoas estavam realizando uma “comemoração mentirosa da passagem do ano”.
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