“Uma pessoa pode falsificar comportamentos e identidade, mas não o coração. Pode simular religiosidade, mas nunca santidade.” Essa reflexão nos desafia a alinhar a imagem sorridente que mostramos nas redes sociais com o verdadeiro conteúdo do nosso coração, impregnado pelo amor de Jesus, que nos chamou para sermos sacerdotes, separados para uma missão especial.
Em Êxodo 19:6, Deus declara aos israelitas: “Vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa.” Para alcançar essa santidade, é necessário mais do que apenas uma aparência externa; precisamos aprender a sorrir por dentro, a perdoar, a sermos gratos em todas as situações e a viver uma vida de integridade, livre de fugas, ilusões e edições.
Nenhuma religião pode vestir nossa alma com a verdadeira alegria.
Somente um compromisso profundo com o Espírito Santo nos leva a resultados extraordinários e mudanças duradouras.
À medida que avançamos em cada fase de nossa vida, descobrimos chaves que destravam nossa história e nos ajudam a permanecer no propósito real pelo qual fomos chamados. Santidade e amor precisam ser o estilo de vida de todo cristão, pois “o ser vem antes do fazer.”
Santidade é diferente de religiosidade.
Muitas vezes, em momentos de desespero, imploramos por um sinal de Deus, desejando evitar as provações. No entanto, esquecemos que a maior bondade é a permissão para recomeçar, corrigir o que está errado e seguir em frente. Através de sua morte e ressurreição, Jesus nos concedeu a graça indescritível de recomeçar.
Que possamos reconhecer a oportunidade de fazer tudo de forma diferente como um sinal brilhante da misericórdia de Deus.
Lembre-se: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus.” (1 Pedro 2).
Luciana Contti – Vitória