Quando o cinema e a música reconhecem seus ícones, celebram com um Hall da Fama. Em 2018, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) criou sua própria versão, homenageando atletas que contribuíram significativamente para o esporte nacional.
O presidente do COB, Marco Antônio La Porta, ressaltou que não é necessário ser medalhista olímpico para ser reconhecido. A importância do atleta vai além das medalhas, focando na inspiração e na história que eles proporcionam ao esporte.
Daiane dos Santos, uma ginasta que fez história ao conquistar o campeonato mundial em 2003, foi uma das quatro novas homenageadas na cerimônia realizada no Copacabana Palace. Emocionada, Daiane compartilhou seu orgulho em representar a ginástica e o esporte brasileiro.
O Hall da Fama também celebrou Gustavo Kuerten, o famoso tenista tricampeão de Roland Garros. Guga expressou gratidão ao mencionar outros ícones do esporte brasileiro que o inspiraram ao longo de sua carreira, ressaltando a relevância dessa homenagem.
Edinanci Silva, judoca e participante de quatro Olimpíadas, trouxe um mandacaru de madeira como símbolo de suas raízes. Emocionada, falou sobre a importância de manter a conexão com sua terra natal e de representar sua região nos maiores palcos do esporte.
O quarto homenageado, Afrânio da Costa, foi o primeiro medalhista olímpico brasileiro e conquistou medalhas em 1920. Sua inclusão no Hall destaca a relevância de sua história e a inspiração que pode gerar nas novas gerações.
Atletas reconhecidos ou não, todos agora têm suas trajetórias preservadas no Hall da Fama. O COB acredita que a história desses atletas é fundamental para inspirar futuras gerações.
Atualmente, são 39 os atletas eternizados no Hall da Fama do Esporte, e é possível conhecer mais sobre essas histórias na página oficial do COB.