Em uma importante mensagem, o presidente Lula decretou luto oficial de sete dias pela morte do Papa Francisco, ressaltando seu legado como um defensor da paz mundial. As contribuições do Santo Padre à promoção do amor, da tolerância e da solidariedade são destacadas como fundamentais para a vivência dos ensinamentos de Cristo. Diversos ministros também se pronunciaram sobre o impacto duradouro de sua atuação.
O Papa Francisco foi um incansável defensor das mudanças climáticas, orientando a Igreja Católica a abordar questões sociais e econômicas críticas. Sua coragem e simplicidade o levaram a criticar os modelos econômicos que resultam em injustiças e desigualdade, colocando-se sempre ao lado dos mais vulneráveis: pobres, refugiados, jovens e idosos.
Na íntegra, a mensagem de Lula expressa: “A humanidade perde hoje uma voz de respeito e acolhimento ao próximo. O Papa Francisco viveu o amor, a tolerância e a solidariedade que fundamentam os ensinamentos cristãos.” Ele enfatiza a busca contínua de Francisco por paz em meio ao ódio e a urgência em cuidar do nosso planeta.
A profundidade de seu compromisso foi igualmente reconhecida por outros líderes. O vice-presidente Geraldo Alckmin ressaltou a simplicidade e o humanismo do pontífice como legados marcantes. Já o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a defesa de Francisco pelo acesso à saúde e seu apoio durante a pandemia.
Esther Dweck, ministra da Gestão e Inovação, elogiou sua liderança e o compromisso em enfrentar as desigualdades. Simone Tebet, ministra do Planejamento, expressou um sentimento de paz em sua memória, enquanto Fernando Haddad, ministro da Fazenda, o descreveu como um exemplo valoroso de vida.
O impacto do Papa Francisco foi sentido em momentos críticos, como durante a pandemia de Covid-19, quando ele fez uma oração solene na Praça de São Pedro, pedindo pela vida e esperança da humanidade. Essa cena emblemática gravou-se na memória coletiva, simbolizando a busca incessante por solidariedade em tempos desafiadores.
Assim, seu legado de amor e compaixão permanece vivo, ecoando nas vozes de muitos que reconhecem a importância de suas mensagens.