O Ministério da Defesa optou por não publicar uma ordem do dia nesta sexta-feira (31) para ser lida em batalhões e quartéis em comemoração ao golpe de 1964.
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O comandante do Exército, general Tomás Paiva, tomou a decisão com a anuência do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.
Durante a gestão de Jair Bolsonaro, nos últimos quatro anos, a ordem do dia era emitida com elogios à ruptura democrática no país, um fato inédito desde a criação do Ministério da Defesa, em 1999.
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O fim da comemoração do golpe militar já era discutido desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e já dividia opiniões nas Forças Armadas, que foi reforçada após os episódios criminosos em janeiro.
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