Os óculos inteligentes fabricados na China, equipados com inteligência artificial (IA), avançaram para a produção em série e já estão sendo comercializados. Em eventos especializados, visitantes experimentam os dispositivos, que oferecem funções como gravação em primeira pessoa, tradução de fala em tempo real, captura de vídeo em alta definição e integração com assistentes de voz baseados em IA.
Do gadget experimental à ferramenta cotidiana
Os fabricantes deixaram de apresentar os óculos como aparelhos experimentais e passaram a mostrá‑los como solução prática para o dia a dia. Esse avanço foi viabilizado pelo desenvolvimento simultâneo de duas tecnologias fundamentais: inteligência artificial e ótica. A informação foi divulgada pelo Global Times, parceiro da TV BRICS.
Da prova de conceito à produção em massa
O progresso tecnológico permitiu a transição dos protótipos para a produção em massa. Especialistas citam três fatores que impulsionaram a adoção em larga escala: o refinamento dos modelos de IA, a redução do peso dos aparelhos e o avanço dos displays ópticos. Essas inovações tornaram os produtos viáveis comercialmente.
Adoção do consumidor e exigências
A redução de custos, a melhoria da ergonomia e a maior oferta de aplicativos passaram a atrair um público mais amplo. Pesquisas indicam que os consumidores começam a ver os óculos inteligentes como ferramentas úteis no dia a dia, em vez de meros acessórios de moda. As principais expectativas incluem utilidade concreta das funções de IA, controle intuitivo e a possibilidade de executar tarefas sem perder o foco nas atividades em andamento. Isso sugere uma transformação: o dispositivo tende a se tornar um item essencial.






