A ginasta garante que a nova geração do Brasil tem um grande potencial para fazer história nas Olimpíadas de Los Angeles-2028.
“Eu que já fui para uma Olimpíada, o sentimento é de que sempre querer mais, e só faltava essa final do mundial para consagrar minha carreira. É lógico, eu tenho outros objetivos, de ir para mais uma Olimpíada e competir pelo individual. Agora o nosso objetivo é nos classificar com duas ginastas brasileiras no individual para as Olimpíadas. Em 2023 era o possível, infelizmente não consegui obter essa vaga. Mas, agora, o nosso objetivo é conseguir essa oportunidade em 2027”, disse Geovanna, em uma cerimônia realizada no Palácio Anchieta nesta quarta-feira (3).
Representação brasileira nas Olimpíadas
Em Paris-2024, Bárbara Domingos foi a única representante brasileira na disputa pela prova que premia a ginasta mais completa do mundo. Já no Mundial do Rio, ela conquistou a melhor colocação da história do país na competição, terminando em 9ª colocada. Geovanna, que compete e aprende diretamente com a Babi, falou sobre a relação das duas e o papel na modalidade nacionalmente.
Futuro da ginástica rítmica no Brasil
“A Babi, que abriu portas para as novas gerações, foi a primeira finalista olímpica brasileira. Então, a gente está trilhando um caminho gigantesco na ginástica rítmica. Temos três ginastas na seleção brasileira de grande potência: ela, a Maria e eu. E o nosso time está muito forte, e acredito que somos todas por um único objetivo: levar o Brasil ao lugar mais alto no pódio e entre os melhores do mundo, né? Acredito que a gente está fazendo essa linda história, escrevendo essa linda história”, concluiu a capixaba.








