Graças à tecnologia, agora os pais podem se sentir mais tranquilos em relação às crianças pequenas, uma vez que foi desenvolvida uma bateria recarregável comestível. O uso dessa nova tecnologia pode ser aplicado em brinquedos infantis, onde há risco de ingestão. A bateria é composta pela vitamina riboflavina, para o ânodo (a extremidade negativa), e pelo suplemento quercetina, como cátodo (positivo).
Além disso, o eletrólito da bateria é composto por uma solução à base de água, e o separador foi desenvolvido a partir de alga marinha, evitando curtos-circuitos. A bateria tem uma área de 1 centímetro quadrado e pode manter a carga por dezenas de ciclos, mas os cientistas ainda trabalham para torná-la ainda menor. Este projeto inspirador pode ajudar outros pesquisadores a desenvolverem baterias mais seguras e eficientes.