O destino do juiz federal Marcelo Bretas – que atuou na Lava Jato do Rio – poderá ser decidido na terça-feira pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O órgão vai julgar três reclamações disciplinares abertas para investigar denúncias que atribuem ao magistrado supostas negociação de penalidades com advogados e procuradores e atuação para “influenciar” o resultado da eleição para o governo do Rio em 2018.
Duas reclamações são de autoria da OAB e do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD).
A terceira foi aberta pelo próprio CNJ, a partir de relatório de correição feita na 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, da qual o magistrado é titular.
Bretas nega qualquer irregularidade.
O juiz colocou no banco dos réus e condenou a penas severas empresários, doleiros e políticos.
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