A cultura popular capixaba se entrelaça com o manguebit pernambucano no Festival Mangue e Sal, que ocorre na Casa Cultural 155, nos dias 27, 28 e 29 de junho. Este evento gratuito destaca discussões sobre políticas culturais, música, literatura e diversas expressões artísticas.
Atrações do festival
Na abertura, na sexta-feira (27), a artista Sereia Tóxica apresentará a exposição “As cheias e as vazantes modificam a paisagem”. O dia seguirá com a exibição do curta “Homens e Caranguejos”, dirigido por Paulo de Andrade, finalizando com uma discotecagem de Leandro Bonfim, que passeará por reggae e dub.
No sábado (28), haverá uma feira de expositores e uma oficina de estamparia com Sereia Tóxica. O jornalista e escritor Pedro de Luna, conhecido por suas biografias de bandas icônicas, liderará a palestra “Mundo Livre S/A 4.0”, que explorará a trajetória do grupo. O debate contará com a presença de Fred Zero Quatro, vocalista da banda Mundo Livre S/A, e será mediado pelo radialista Thiago Bossois. A noite culminará com a apresentação da banda capixaba Maré Tardia e uma discotecagem comentada por Dilter Porto.
Domingo (29) trará um enfoque em música e políticas culturais, com um bate-papo envolvendo representantes do Ministério da Cultura. Além disso, ocorrerá um cadastramento no Mapa Cultural da Secult. O dia incluirá a Mostra de Pesquisa sobre a história do Congo em Vila Velha, com o cortejo da Banda de Congo Mestre Honório, exibições de curtas e um bate-papo com diretores. A programação será encerrada com a apresentação de Zé Tom, que dará uma prévia do seu primeiro disco, acompanhado por Matheus Mará e convidados.
Atrações para todos
Com classificação etária livre, o Festival Mangue e Sal reunirá grandes nomes da música brasileira e da literatura, como Fred Zero Quatro e Pedro de Luna, e contará com performances de bandas e DJs locais, incluindo Maré Tardia, Zé Tom e Matheus Mará, além da discotecagem de Leandro Bonfim com seu projeto FUSION DUB, celebrando clássicos do reggae e dancehall.