O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, destacou nesta sexta-feira que a Europa pode correr o risco de ser colocada à margem durante eventuais negociações entre Estados Unidos e Rússia referentes ao cessar-fogo na Ucrânia. Ele organizou suas ponderações durante uma entrevista junto a um mediador nacional em Hungría.
As Consequências de uma Cimeira Russo-Americana
Segundo Orbán: “A realização de um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin resultaria num progresso possivelmente significativo rumo à paz.” No entanto, também prevê um cenário de negligência das autoridades europeias conforme assegura que as questões de segurança do continente retornariam para as mãos selecionadas dos ditadores statedunidense e russo.
Ele defende que, assim que esta cimeira se tornar factível, deve ser precedida ou sucedida para que haja um duelo correspondente entre líderes russos e europeus, em caso da guerra enquanto tema central.
Conforme a coerência política incisiva de Orbán em des.’, 22:28).
O Desenvolvimento das Relações Internacionais da Hungria
O líder húngaro insiste que a posição europeia lançará raízes numa adequada representação diplomática: “No que cartografa a minha convicção, a Europa necessita de participar activamente e devo fazer-se presente fora da vibração critica voltada ao presidente russo.”
Contudo, a política húngara é caracterizada por gerar uma postura contrária às decisões tomadas na maioria dos estados membros da União Europeia (UE) nomeadamente através de apoio monetário, militar e predisse recusas à entrega de armamentos úteis em defesa de Kiev ou passagens asseguradas por territórios húngaros.
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