Uma operação de fiscalização focada em empresas clandestinas de segurança pública foi realizada pela Polícia Federal durante um evento em Aracruz, na região Norte do Espírito Santo, na quinta-feira (7).
Durante a ação, os agentes constataram que a empresa responsável pela segurança privada do camarote do evento, que estava arrendado a uma empresa privada, não possuía a devida autorização da Polícia Federal.
Em razão dessa irregularidade, foi emitido um auto de encerramento das atividades de segurança privada, e foram identificados 30 vigilantes operando sem a devida legalidade.
Intensificação no combate às empresas clandestinas no Espírito Santo
A Polícia Federal tem aumentado o rigor no combate às empresas clandestinas no Estado do Espírito Santo, resultando no fechamento de 45 empresas não autorizadas em 2024 e mais 18 em 2025.
A contratação de serviços de segurança clandestina representa um risco à integridade física das pessoas e ao patrimônio dos contratantes, uma vez que esses “seguranças” não estão submetidos à verificação de antecedentes criminais ou requisitos de formação e aptidão física e psicológica estabelecidos pela legislação.
Somente empresas de segurança privada devidamente autorizadas pela Polícia Federal podem oferecer serviços e contratar vigilantes, garantindo assim uma proteção legal e eficaz.








