Operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro contra influenciadores digitais promotores de plataformas ilegais na internet, incluindo o Jogo do Tigrinho. As investigações indicam que os suspeitos têm movimentações financeiras suspeitas que podem chegar a R$ 4 bilhões.
A operação, denominada ‘Desfortuna’, tem alcance além do Rio de Janeiro, cumpre mandados também em São Paulo e Minas Gerais. Os alvos são acusados de liderar uma organização que promete e fornece jogos de azar não autorizados e lavagem de dinheiro.
Práticas dos influenciadores
As autoridades descobriram que os 15 influenciadores estão fazendo publicações nas redes sociais que recomendam jogos ilegais, oferecem falsas promessas de ganhos sólidos e demonstram uma vida luxuosa, com veículos luxuosos, viagens e residências caras. A polícia descreve esses indícios como provas concretas de riqueza incapacitada de ser explicada pela renda publicamente declarada destes indivíduos.
Estrutura da quadrilha
A operação mostra que, ademais da promoção de cassinos online pela quadrilha, existem outras divisões como os gestores monetários e as empresas falsas que ajudam a camuflar o verdadeiro proveniente do dinheiro.
O conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), um departamento concernente ao Banco Central, auxiliou a coleta de dados relacionados às transações suspeitas, possibilitando o reconhecimento de atividades criminosas como lavagem de dinheiro.
Reportagem Adicional
Inclui-se abaixo informes proporcionados pelo Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil, oferecendo detalhes adicionais sobre essa operação policial:








