O ministro da Cidades, Jader Filho, anunciou que o governo está trabalhando em parceria com a Caixa Econômica Federal para aumentar o subsídio do FGTS no financiamento da casa própria. O objetivo é incluir famílias da faixa 1 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que têm renda de até R$ 2.640, com a possibilidade de zerar a entrada do financiamento.
O governo federal pretende ampliar o número de parcelas para tornar o financiamento mais acessível para as famílias que mais precisam. Para isso, será necessário firmar parcerias com estados e municípios para somar esforços.
De acordo com o ministro, muitas pessoas têm condições de pagar as parcelas, mas encontram dificuldades para dar a entrada no financiamento. A medida visa ajudar essas pessoas a conquistar o sonho da casa própria.
A mudança proposta pelo governo de aumentar o subsídio do FGTS no financiamento da casa própria para famílias da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, zerando a entrada do financiamento e aumentando o número de parcelas, é importante pois facilita o acesso à moradia para famílias de baixa renda.
Com a possibilidade de não precisar dar entrada no financiamento, essas famílias terão mais facilidade para adquirir um imóvel e pagar parcelas acessíveis de acordo com sua capacidade financeira. Isso também pode contribuir para reduzir o déficit habitacional do país e melhorar as condições de vida dessas pessoas.
O déficit habitacional impacta de várias maneiras a vida das pessoas e o desenvolvimento do país. Em primeiro lugar, ele afeta diretamente a qualidade de vida da população, já que muitas pessoas são obrigadas a viver em condições precárias, em moradias inadequadas e muitas vezes em situações de vulnerabilidade social.
Além disso, o déficit habitacional também tem um impacto negativo sobre a economia do país, já que ele limita o acesso das pessoas a bens e serviços básicos, como saúde, educação e transporte, e compromete o seu potencial de produtividade e de geração de renda.
Por fim, o déficit habitacional também tem um impacto ambiental, já que muitas das moradias precárias e improvisadas são construídas em áreas de risco, como encostas, margens de rios e áreas de preservação, o que pode levar a desastres naturais como deslizamentos, inundações e outros eventos climáticos extremos.