Amizade de Outro Mundo: Anne e Diana
Sério, a amizade da Anne com a Diana é uma coisa de outro mundo! É aquele tipo de conexão que eu acho que todo mundo deveria ter na vida: uma amizade que é para sempre, tipo, à prova de distância, mudança de cidade, de país, de rumo… Não importa o que aconteça, elas sempre vão estar lá uma para a outra. É uma amizade muito verdadeira, daquelas que a gente sabe que é de alma, sabe? E o mais legal é que essa lealdade e esse carinho mútuo são uma base segura pra elas!
A Magia da Imaginação e a Força de Ser Feliz
E por falar em Diana, a imaginação dela é tipo um superpoder! Eu acho que é muito importante pra ela encarar os problemas e, de quebra, ter uma vida mais feliz. Essas coisas que ela imagina, os pensamentos dela, e a alegria das pessoas que a cercam, criam um círculo vicioso super positivo. A felicidade dela afeta quem tá por perto, e a vibe boa dos amigos e da família a deixa mais feliz ainda! Isso prova que o jeito que a gente vê o mundo muda o mundo!
O Slow Burn Mais Lindo Que Você Vai Ler: Gilbert!
Mas agora, vamos falar de coisa séria (e linda!): Anne e Gilbert! Pra mim, eles são o casal Ultimate Lindos Maravilhosos e um dos melhores Slow Burns (“queima lenta”) que já li! Juro!
O Gilbert sempre gostou dela, desde o início. Quem foi a teimosa que demorou uns três livros pra notar a pessoa incrível que ele é? Pois é, a Anne!
A gente vê o clássico “Enemies to Lovers” (inimigos para amantes), mas a real é que ele sempre esteve no “Lovers”! Ele sempre foi apaixonado, e ela que achava ele “um saco” no começo. Mas a gente acompanha a construção desse sentimento, e quando eles finalmente ficam juntos, o relacionamento é tão tranquilo, tão bom, que a gente só pensa: “Realmente era pra ser!” É a prova de que a paciência e a persistência do Gilbert valeram a pena!
Família Não é Só Sangue: A Lição da Anne
E pra fechar, preciso falar da família da Anne! A construção familiar dela é muito interessante. Ela tem os pais dela, a Marilla e o Matthew, mas ela também tem uma família com a Diana, por exemplo.
Essa dinâmica é muito bonita porque foge do “padrão” de família que a sociedade impõe. Pra eles, funciona super bem, e é lindo de ver! Fica a lição mais valiosa de todas: família nem sempre é o seu sangue. É quem te apoia, quem te ama e quem escolhe estar na sua vida. E esse livro mostra isso de um jeito maravilhoso!
Se você ainda não leu/assistiu, corre! E se já leu/assistiu, me conta: qual seu momento favorito de Anne e Gilbert?







