Malafaia expressa suas preocupações sobre o papel das big techs em sanções dos EUA, destacando sua visão sobre a influência de poderosos americanos. Em suas declarações, o pastor enfatiza que as sanções em questão são uma ação de um governo soberano e não devem ser atribuídas a Eduardo Bolsonaro.
Impacto das Big Techs nas Decisões do Governo
Malafaia argumenta que as sanções não têm relação direta com Eduardo Bolsonaro: “Essas ações estão conectadas a cidadãos americanos e residentes nos Estados Unidos. Quem é Eduardo Bolsonaro para que o governo americano tome decisões?”. O pastor ressalta sua apreciação pelo deputado, mas reafirma que as medidas são resultado de decisões de figuras influentes nos EUA.
Críticas à Investigação do STF
Além disso, Malafaia critica a investigação aberta pelo STF que investiga possíveis coerções de Eduardo Bolsonaro aos ministros. A investigação analisa as supostas tentativas de influenciar decisões judiciais, especialmente no que diz respeito a punições contra magistrados. O pastor questiona a capacidade de Eduardo em influenciar as políticas dos Estados Unidos, destacando que ele não tem poder de decisão em questões diplomáticas.
Em resumo, Malafaia defende a posição de que as sanções e ações governamentais são de responsabilidade do governo americano, e não de Eduardo Bolsonaro, desconsiderando qualquer tentativa de vinculação entre o deputado e as medidas adotadas pelas autoridades dos EUA.