27 de maio de 2025
terça-feira, 27 de maio de 2025

Acentuação de Oxítonas

No vídeo “Acentuação de Oxítonas | Ferretto+”, a professora de gramática Veri oferece orientações detalhadas sobre as regras de acentuação para palavras oxítonas — aquelas cuja sílaba tônica é a última. A apresentação utiliza exemplos como “maracujá” e “carajé”, explicando que, embora muitas palavras oxítonas sejam acentuadas, há exceções notáveis, como “abajur” e “Nobel”.

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O conteúdo explora como as terminações vocálicas específicas ou ditongos abertos influenciam a acentuação, especialmente nas formas singular e plural de verbos derivados de “ter” e “vir”. É destacada a diferença crucial entre casos de hiato e ditongos, com a explicação de que as vogais “i” e “u” podem receber acento em condições específicas. A professora também aborda erros comuns na acentuação de conjunções como “porque” e verbos combinados com pronomes. Ao final, há um incentivo à prática para aprofundar o entendimento das regras de acentuação de oxítonas, acompanhado de um convite para explorar recursos adicionais disponíveis na plataforma.

A professora apresenta o tema da acentuação das palavras oxítonas, definidas como palavras com mais de uma sílaba cuja sílaba tônica recai na última posição. Ela fornece exemplos práticos de oxítonas acentuadas, como “maracujá” e “carajé”, contrastando-os com palavras que não recebem acento, como “abajur” e “Nobel”. A professora explica que as oxítonas são acentuadas quando terminam em determinadas vogais ou ditongos abertos, seguindo um padrão semelhante às regras de acentuação dos monossílabos tônicos. Conceitos como ditongos abertos e nasalização são esclarecidos, diferenciando a acentuação gráfica do acento nasal presente em palavras como “corações”.

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O foco se volta para as regras detalhadas de acentuação de oxítonas, com atenção especial para a terceira pessoa do singular e do plural de verbos derivados de “ter” e “vir”. É explicado o uso do acento agudo para a forma singular e do acento circunflexo para o plural (ex: “ele tem” vs. “eles têm”; “ele vem” vs. “eles vêm”), uma distinção importante na língua portuguesa. A discussão também introduz o conceito de hiato (duas vogais separadas em sílabas distintas) e oferece exemplos. É reforçado que oxítonas terminadas em “i” e “u” geralmente não são acentuadas, salvo exceções específicas que serão abordadas a seguir.

Certo trecho aprofunda os casos especiais de acentuação para oxítonas que terminam nas vogais “i” e “u” quando estas formam um hiato. A regra chave é que essas vogais são acentuadas se estiverem sozinhas na sílaba ou acompanhadas apenas pela letra “s”. Exemplos como “baús” ilustram a aplicação da regra. Exceções importantes são mencionadas para palavras como “juiz” e “raiz”, que não recebem acento devido à estrutura de suas sílabas, mesmo contendo sequências de vogal. A diferença entre hiato e ditongo é novamente enfatizada, e a professora alerta para a necessidade de atenção na acentuação, citando o exemplo das diferentes formas de “porque”.

A professora detalha o uso correto das diferentes formas de “porquê” na gramática portuguesa. “Porque” (sem acento) é apresentado como conjunção causal ou explicativa, sinônimo de “pois” ou “já que”. Já “porquê” (com acento) funciona como substantivo, podendo ser pluralizado e frequentemente acompanhado de artigo ou outro determinante. Além disso, são abordados erros comuns na acentuação de verbos quando combinados com pronomes oblíquos átonos (ex: “vendê-lo”, “compô-lo”, onde a terminação sofre alteração e exige acento). Exemplos práticos são fornecidos para solidificar o entendimento dessas regras, e a professora sugere recursos adicionais na plataforma para aprofundamento.

A discussão continua com a análise de regras de acentuação em final de verbos e suas transformações. Exemplos como a mudança na terminação com “r” ao adicionar pronomes (ex: “convencer” -> “convencê-lo”; “compor” -> “compô-lo”) são detalhados. É frisada a regra do hiato para acentuar (ex: “construí-lo”) em contraste com casos que não formam hiato e, portanto, não são acentuados (ex: “segui-lo”). A professora utiliza nomes próprios (“Luiz”) e substantivos (“juiz”) para ilustrar como a configuração das letras afeta a necessidade de acento. Palavras como “hotéis” são citadas como exemplos de oxítonas acentuadas por sua terminação em ditongo aberto, enquanto outras como “bambu” não recebem acento. Exercícios são sugeridos para reforçar o aprendizado.

Este segmento resume as principais regras de acentuação de oxítonas, incluindo um reforço sobre a acentuação de “i” e “u” quando em hiato. A professora esclarece que o verbo “pôr” recebe acento circunflexo para diferenciar-se da preposição “por” (que não tem acento). A importância de identificar corretamente as oxítonas é destacada, com dicas para evitar confusão com paroxítonas ou monossílabos tônicos. Um exercício prático é conduzido para fixar as regras e corrigir equívocos comuns, promovendo a segurança na aplicação da ortografia.

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