O corregedor-geral da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), Mazinhos dos Anjos (PSDB), sabe que assume o cargo em meio a uma grande polêmica envolvendo o deputado estadual Lucas Polese (PL), que foi abordado em uma blitz da Lei Seca, no último sábado (6), em Vitória, quando ele dirigia um carro oficial da Ales e se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Mazinho foi eleito corregedor-geral, nessa terça-feira (9), durante a sessão ordinária, em chapa única.
“Não posso emitir juízo prévio sobre possível representação que tem sido anunciada contra o deputado Polese, ou qualquer outro deputado (a). Preciso manter-me neutro por uma questão de imparcialidade e ética, que exige a função de Corregedor Geral. Qualquer representação vai obedecer ao devido processo legal. Vamos analisar os fatos e documentos, permitir ampla defesa e o contraditório e, com base em tudo isso, nos documentos e fatos, o colegiado decidirá por alguma penalidade ou arquivamento do processo. Mas isso será um julgamento do colegiado. A função do corregedor-geral é manter a imparcialidade e a serenidade”, disse Mazinho.
Confira o caso envolvendo Lucas Polese no link.
“Não fiz o teste porque sei que tem gente querendo me ferrar”, diz deputado
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