28 de maio de 2025
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Macrodrenagem do Canal do Congo beneficiará 70 mil moradores

Estão em andamento as obras de macrodrenagem do Canal do Congo, que visam beneficiar cerca de 70 mil moradores em 13 bairros. Essa iniciativa é crucial para melhorar o escoamento das águas pluviais, reduzir alagamentos e complementar o sistema de microdrenagem em execução, preparando a infraestrutura para pavimentação e urbanização.

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Investimento significativo

Com um investimento total superior a R$ 49 milhões, das quais aproximadamente R$ 31 milhões são provenientes do governo federal e o restante oriundo de recursos estaduais e municipais, as intervenções estão organizadas em três frentes principais.

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Trabalho nas ruas e avenidas

As ações ocorrem em diversas ruas e avenidas da Região 5. No Lote 1, as obras focam na rua Machado de Assis e em trechos que incluem as ruas Marinhas, Graciliano Ramos, Olavo Bilac, Euclides da Cunha e a Rua Primavera, além do fechamento de um canal aberto entre a Rua Ita e a Rua Oiti. O Lote 2 abrange os bairros Ulisses Guimarães e Barra do Jucu, onde estão sendo realizadas melhorias em pontes, canais e áreas com contenção em gabião, incluindo a construção de uma nova ponte entre as ruas 7 de Julho e Oiti. Já o Lote 3 contempla as avenidas Brasil, Santa Tereza e Transamazônica, com a implantação de novas galerias de concreto e redes tubulares que aumentam a capacidade de escoamento da rede pluvial.

Estratégia baseada em estudos hidrológicos

A macrodrenagem do Canal do Congo baseia-se em um estudo hidrológico que delimita a bacia hidrográfica responsável pelo escoamento das águas da chuva. Essa bacia é subdividida em sub-bacias, o que facilita o planejamento do sistema de drenagem. Os talvegues, ou caminhos naturais por onde a água flui, indicam os locais mais baixos onde devem ser montadas as estruturas principais.

História do Canal do Congo

A estrutura atual do Canal do Congo é resultado da retificação do antigo Rio Draga, que inicia fora da área urbana e deságua na Barra do Jucu. Em razão da geografia plana de Vila Velha, houve a necessidade de criar divisores artificiais e redes condutoras que organizam o fluxo da água em direção ao canal principal, garantindo que toda a bacia escoe de maneira eficiente até a foz.


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