O professor da escola do príncipe George e da princesa Charlotte, foi preso por crimes sexuais infantis. Matthew Smith dava aulas no colégio Thomas’s Battersea e assumiu ser culpado pelas acusações no Tribunal de Magistrado de Westminster, no Reino Unido, de acordo com a Hello! Magazine.
Smith foi acusado de “abuso sexual relacionado à produção e distribuição de imagens impróprias” de menores de idade. Ele usava o Telegram para receber e compartilhar as imagens.
Depois disso, a escola se pronunciou sobre o ocorrido. Confira:
“Ficamos chocados e angustiados ao saber dessas acusações. A segurança e o bem-estar de nossos alunos são e sempre serão nossa principal prioridade.
Como há processos criminais em andamento, seria inapropriado comentar mais neste momento além de dizer que não há suspeitas de que as ofensas estejam relacionadas ao emprego de Smith na Thomas’s ou a qualquer aluno atual ou anterior da escola.
Assim que soubemos das acusações, o emprego do Sr. Smith, que começou em setembro deste ano, foi encerrado com efeito imediato”, dizia o comunicado enviado a imprensa.
Segundo o jornal The Sun, Smith respondia pelo cargo de vice-chefe da pastoral do colégio e havia se unido em setembro ao quadro de funcionários da instituição. Por essa razão, ele sequer teve chance de conviver ou mesmo cruzar com George e Charlotte, que desde fevereiro estudam na Lambrook School.
Ele compareceu ontem ao Tribunal de Magistrados de Westminster e admitiu os crimes de que era acusado. Nenhuma das vitimas era estudante da Thomas’s Battersea, cuja anuidade se aproxima de £ 20 mil – cerca de R$ 118 mil na cotação atual.
Em comunicado enviado aos pais de alunos, os diretores da escola, Ben e Tobyn Thomas, contaram ter sido informados em 7 de novembro de que Matthew Smith estava sendo investigado pela Agência Nacional de Crimes, o que motivou seu desligamento imediato do corpo docente local.
“Não subestimamos nem por um minuto a natureza chocante e profundamente preocupante desta notícia. Nosso foco agora está em nossos alunos, pais e colegas. Precisaremos trabalhar juntos para responder às perguntas das crianças de maneira apropriada à idade”, afirma ainda a nota dos dirigentes.
Notavelmente, as acusações não se referem a crianças na escola de prestígio. Smith só ingressou na escola em setembro, quando o príncipe e a princesa já haviam saído.